Toda vez que vejo o pôr-do-sol no Guaíba,
eu fico com a impressão repetida
de que vou ver, encostados, no casarão da Usina,
dois pincéis gigantes e quatro grandes palhetas
com restos de tintas multicoloridas.
Nada vejo. E me dou conta de que o pintor celestial
precisa reproduzir também essa obra-prima
em outras telas privilegiadas do Planeta.
eu fico com a impressão repetida
de que vou ver, encostados, no casarão da Usina,
dois pincéis gigantes e quatro grandes palhetas
com restos de tintas multicoloridas.
Nada vejo. E me dou conta de que o pintor celestial
precisa reproduzir também essa obra-prima
em outras telas privilegiadas do Planeta.
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