Foi tudo muito engraçado. O único senão foi o fato de ter acontecido comigo. Pouco depois de eu chegar à redação, por volta de 14h, começamos a ouvir um zumbido estranho e forte. Ninguém sabia de onde era. Pensei comigo: só falta ser do meu computador. Desliguei a máquina e o barulho continuou. Deveria ser então de outro computador. Os colegas diziam que o som inconveniente vinha das proximidades da minha mesa. Na redação com cerca de 30 computadores, todo mundo se perguntava de onde estava saindo aquele ruído perturbador. Era como se fosse de um rádio ligado em uma emissora fora do ar.
Uma colega teve a idéia de pedir ajuda ao help desk, os responsáveis por manter em funcionamento os computadores. Ligou e pediu urgência, que não dava mais para aguentar aquele barulho. Quando o técnico chegou, eu estava na reunião de pauta.
Ao final da reunião, quando voltei, toda a redação me vaiava. O barulho era do meu celular que eu esquecera do lado do computador. O técnico examinou as máquinas e até subiu na mesa para olhar as lâmpadas. Até que percebeu o celular ao lado do CPU. Foi só desligar o telefone, e o barulho sumiu. Agora tenho de aguentar a gozação.
Passando para por a leitura em dia, Plinio. Nada como um sábado chuvoso...
ResponderExcluirHá braços!!
Plinio, querido, morro de saudades.
ResponderExcluirAgora que achei teu blog, vou virar fã. Bjs, Clarice
Clarice, que legal! Também tenho saudades de ti.E os guris, como estão? Já devem estar grandes. Abraços.
ResponderExcluirCoisas da modernidade...
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