tag:blogger.com,1999:blog-7437779954776432811.post1873202375924893689..comments2023-12-19T20:41:16.888-03:00Comments on Vidacuriosa: UMA HOMENAGEM A UMA MULHER INESQUECÍVELvidacuriosahttp://www.blogger.com/profile/13925958340960329888noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7437779954776432811.post-39821757041118322382008-04-30T21:01:00.000-03:002008-04-30T21:01:00.000-03:00Sou um andarilho, passeio por ai em buscas de idéi...Sou um andarilho, passeio por ai em buscas de idéias e motivações.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7437779954776432811.post-3631524864635237322008-04-25T16:39:00.000-03:002008-04-25T16:39:00.000-03:00Legal o texto. É sobre o texto da música O Bêbado ...Legal o texto. É sobre o texto da música O Bêbado e a Equilibrista. Vamos conversar sim, só que não sei quem és. <BR/>Abrs.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7437779954776432811.post-31195894814094671262008-04-24T16:06:00.000-03:002008-04-24T16:06:00.000-03:00Foi num dia, há muito tempo atrás, em que qualquer...Foi num dia, há muito tempo atrás, em que qualquer frase dita muito alta insultava as paredes e o concreto te levava pra longe. Quando voltavam, sussurravam segredos de liquidificador, ansiavam pela paz com medo, intimidado por aqueles que deveriam nos proteger. Outros iam-se pra longe, deixando a pátria amada e buscando paz em solo estrangeiro. E o bêbado, pobre bêbado, das calçadas imundas ganhou apenas alguns vinténs do palito surrado e um sorriso singelo escondido no canto de uma boca que nunca precisou gritar para ser ouvida. Se ninguém ganhou como premio a culpa, nós, que vivíamos tentando dizer algo, ganhamos o silencio como resposta. O eco de nossas vozes era o único que ainda nos acompanhava. Mais pensa que desistimos? O brilho, mesmo que alugado, nos acompanhava, nos iluminava em novos pensamentos, em novas musicas! Cada estrela sabia um segredo, e juntos todos cantamos pela liberdade! Marchávamos contra aqueles que queriam nos calar, fomos açoitados, torturados. Mesmo assim nunca perdemos nosso amor à pátria. Sonhávamos com a volta dos que haviam falado mais alto. Fazíamos muito barulho. Chorávamos pelas mães-marias e clarices-esposas do brasil, chorávamos pelos amigos que já haviam ido, pelos que ainda estavam aqui. Lutávamos por nós mesmo, e por aqueles que ainda viriam. Pedimos todos os dias para que a paz enfim reinasse, e para que algum dia as nossas palavras fossem ouvidas. Desejávamos do fundo de nossas almas calejadas, que Ela viesse. Sabíamos todos que aquela dor pungente não seria inútil. A esperança dançava na corda bamba com a sombrinha na mão, e a cada passo ela sabia (ela sempre soube) que poderia se machucar. Mesmo assim nunca desistiu, porque sabia que o show tinha que continuar.<BR/><BR/><BR/><BR/>O comentário é sobre um texto antigo, você sabe qual. Quem sabe um dia possamos trocar opiniões.<BR/><BR/>Meus cumprimentos, Anônimo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7437779954776432811.post-44155493096130464742008-04-06T20:04:00.000-03:002008-04-06T20:04:00.000-03:00Meu amigo PlínioPassando só pra dizer que o verdad...Meu amigo Plínio<BR/>Passando só pra dizer que o verdadeiro final da história, lá no Taxitramas, é o terceiro. Infelizmente.<BR/>Há braços!!Anonymousnoreply@blogger.com