segunda-feira, 27 de novembro de 2017

PRÊMIO ARI DE 2016 TEM RECORDE NO NÚMERO DE INSCRIÇÕES: 408



Luiz Adoldo Lino de Souza, presidente da ARI
A 59ª edição do Prêmio ARI de Jornalismo teve suas inscrições encerradas neste domingo, 26, registrando recorde de submissões em relação ao ano passado. Ao todo, foram 408 trabalhos - sendo 50 apenas de universitários -, contra 370, em 2016. Ao Coletiva.net, o presidente de Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Luiz Adolfo Lino de Souza, comemorou, satisfeito, o resultado. "É a prova de que estamos com uma boa produção jornalística, apesar do período difícil que vivem as redações."
O jornalista explicou que, neste ano, a premiação contará com uma renovação no corpo de jurados, oportunizando a participação de novos colegas na escolha dos vencedores. Para tanto, os avaliadores terão duas reuniões: uma nesta quarta-feira, 29, e outra em 12 de dezembro, na sede da ARI.
As mais de 400 submissões serão validadas até amanhã, 28, conforme afirmou Lino. Os trabalhos estão concorrendo em 14 categorias - Charge, Jornalismo universitário, Reportagem cultural, Webjornalismo, Mídia impressa, Radiojornalismo e Telejornalismo. Cada uma destas modalidades, com exceção das três primeiras, possui subcategorias.
A cerimônia de entrega dos troféus está prevista para 19 de dezembro, às 10h, no auditório do Ministério Público (Praça Marechal Deodoro), em Porto Alegre.

CURIOSIDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA

Mais uma curiosidade da Língua Portuguesa.


"Por que", separado e sem acento; "por quê", separado e com acento; "porque", junto e sem acento; "porquê", junto e com acento.

Descubra ou releia essa diferenciação no livro de minha autoria, "Tira-teima de Quatro Questões Ortográficas: Crase, vírgula, hífen e os porquês", que deverá ser lançado ainda neste ano de 2019.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

NECROLÓGICO de 2017

Em todos os dias 2 de novembro, Dia de Finados, sempre relembro de tanta gente que conviveu comigo e que já foi chamada para o andar de cima: meus pais, Walter e Ítala, meus irmãos Dóris e Dilmar, meu cunhado José Pradier, o Lebrão, e meu querido sobrinho Guto, todos os tios e tias paternos (minha mãe, era filha única). Neste ano de 2017, registrou-se um grande número de perdas de jornalistas que trabalharam comigo em diversos órgãos de imprensa. Relato aqui como homenagem a eles e como informação porque, às vezes, alguns colegas me perguntam sobre outros ex-colegas e nem sabiam que eles já haviam partido para a redação celestial. Acrescento também, alguns com os quais nunca trabalhei mas estava acostumado a vê-los, ouvi-los ou lê-los até este ano.


Jayme Copstein
Em 12 de janeiro, morreu Jayme Copstein, aos 89 anos, com quem trabalhei na Folha da Tarde e na Rádio Guaíba e na RBS, onde ele fez grande sucesso com o programa Gaúcha na Madrugada.


Holmes Aquino
Em 29 de abril
Holmes Aquino, 
aos 88 anos, chefe da equipe técnica da RBS, ex-colega da Rádio Gaúcha.

Em 23 de junho, Gemma Generali, aos 90 anos, colega redatora da Zero Hora, onde trabalhou por 40 anos. Ela teve dois filhos e duas filhas, e deixa oito netos e seis bisnetos. A jornalista tinha câncer no pulmão e enfisema pulmonar.

Adalberto Kaspary
5 de julho - Adalberto Kaspary, 78 anos, natural de Feliz (RS) professor de Português, especializado em termos jurídicos e em gramática em geral. Devo a ele, um tanto que apreendi sobre a nossa língua pátria.



      Em 19 de julho, Paulo Sant'Anna,
Paulo Sant"Anna
jornalista da Rádio Gaúcha, onde participou do programa Sala de Redação, e da Zero Hora, onde assinava uma coluna na penúltima página.




Osório Figueiredo
Em 6 de agosto, foi a vez do historiador Osório Santana de Figueiredo nos deixar, aos 91 anos. Há alguns anos, conversei com ele quando fui à cidade natal dele, São Gabriel, para conhecer um monumento erigido, no meio de uma estância, em homenagem a Plácido de Castro, o anexador do Acre.



Euclides Lisboa
Em 8 de setembro, Euclides Lisboa, o Kidinho, 71 anos, ex-colega da Folha da Manhã e da Folha da Tarde. Ultimamente estava em Santa Catarina, como editor executivo da Empresa Empreendedor, de Florianópolis.



João Wianney Carlet
Em 29 de setembro - Nascido em Três Passos (RS) Wianey Carlet tinha 68 anos e morreu após complicações decorrentes de uma cirurgia vascular nas pernas. Passou por várias empresas de comunicação do Estado, entre elas a TV Difusora, Caldas Junior, Rádio Sucesso e RBS, onde participava do programa Sala de Redação e tinha uma coluna em Zero Hora. Neste 2017, foi dispensado da RBS e começava nova função da Rádio Bandeirantes.


Fernando Antônio Lemos Goulart
Em 15 de novembro - Na quarta-feira, faleceu Fernando Goulart, com quem trabalhei na Folha da Tarde e na Zero Hora. Tinha 69 anos. Na época em que trabalhamos juntos, era repórter esportivo. Foi presidente da Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos (Aceg) e trabalhou também no Estadão. Seu último emprego foi na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.


 Outras mortes

Teori Zavaschi
Em 19 de janeiro, Teori Zavascki, 70 anos, presidente do STF, e irmão do meu ex-colega Olyr Zavaschi, com quem trabalhei em ZH e que faleceu em 30 de junho de 2011 em queda de avião.


Jerry Adriani
Em 23 de abril, cantor Jerry Adriani (Jair Alves de Souza), aos 70 anos. Era cantor e ídolo do movimento musical conhecido como Jovem Guarda, nascido no bairro do Brás, em São Paulo. Foi vítima de câncer.


Belchior
30 de abril, morre Antonio Carlos Belchior, cantor e compositor, 70 anos, nascido no Ceará. Fez sucesso com suas composições, algumas delas interpretadas por Elis Regina


Plauto Cruz
29 de julho - Plauto Cruz, 87 anos, gaúcho e considerado um dos maiores flautistas do país. Teve complicações de Parkinson e complicações de Alzheimer. Era natural de São Jerônimo (RS).



Hélio Dourado
1º de agosto - Dr. Hélio Dourado, ex-presidente do Grêmio entre 1975 e 1981, aos 87 anos, vítima de enfarte. Ele era presidente do Grêmio quando eu cobria as notícias do clube como repórter da Folha da Tarde. Natural de Santa Cruz do Sul (RS)


Luiz Melodia
4 de agosto - Luiz Melodia, 66 anos, cantor e compositor brasileiro. Luiz Carlos dos Santos nasceu no Rio de Janeiro.


Carlos Araújo
12 de agosto - Carlos Araújo, 79 anos, político gaúcho, foi casado por 25 anos, com a ex-presidente Dilma Rousseff, com quem militou durante a ditadura civil militar.



Paulo Silvino
17 de agosto - Paulo Silvino, ator e humorista da Rede Globo, morreu aos 78 anos, de câncer. Seu maior sucesso era o porteiro Severino, do cara-crachá, cara-crachá. Era natural do Rio de Janeiro.


Jerry Lerws
20 de agosto - Jerry Lews, um dos maiores comediantes da história mundial, morreu em Las Vegas aos 91 anos. Seu nome de original era Joseph Levitch e nasceu em Newark, em Nova Jersey (EUA).


Marcelo Rezende
16 de setembro - Marcelo Rezende, aos 65 anos, vítima de câncer. Nascido no Rio, ultimamente apresentava o Cidade Alerta, mas passou por vários programas entre eles Linha Direta, Domingo Espetacular, Fantástico e Jornal Nacional.
















quarta-feira, 1 de novembro de 2017

A ORIGEM DOS NOMES DOS MESES - NOVEMBRO

Assim como os seus antecessores outubro e setembro, o nome do mês de novembro é originário do latim, novem, que significa nove, embora o mês seja o décimo primeiro mês do calendário gregoriano. Como ocorre com os dois outros meses, essa ideia de nono mês fez do antigo calendário romano, que ia de março a dezembro. O mês de novembro, embora alguns e outros se atrapalhem, tem 30 dias.



Datas comemorativas de novembro

1 de novembro - Dia de Todos os Santos (Não é feriado no Brasil. A data é reconhecida por católicos, ortodoxos, anglicanos e lutares.) Spostamente, a ideia de homenagear todos os Santos Mártires teria começado por volta do ano 835 d.C, quando a Igreja Católica Romana decidiu dedicar o dia 1º de novembro a todos aqueles que tiveram uma vida santa, mas não foram lembrados ao longo do ano.Normalmente, o Dia de Todos os Santos é celebrado nesta data em todo o ocidente, enquanto que no oriente a comemoração acontece no primeiro domingo após o Pentecostes.

2 de novembro - Dia de Finados - É feriado no Brasil.  Conforme a Wikpédia,desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade Odilo de Cluny, em 998, pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12;  1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.[1]


Segundo Léon Denis,[o estabelecimento de uma data específica para a comemoração dos mortos é uma iniciativa dos druidas, pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino, jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta, que acreditavam na continuação da existência depois da morte. Reuniam-se nos lares, e não nos cemitérios, no primeiro dia de novembro, para homenagear e evocar os mortos.

3 de novembro - Dia do Cabeleireiro

4 de novembro - Dia do Inventor

5 de novembro - Dia do Cinema Brasileiro e Dia Do Radioamador e do Técnico em Eletrônica
6 de novembro - Dia Nacional do Amigo
7 de novembro - Dia do Radialista
8 de novembro - Dia do Radiologista
13 de novembro - Dia Mundial da Gentileza
15 de novembro - Dia da Proclamação da República
18 de novembro - Dia do Conselho Tutelar
19 de novembro - Dia da Bandeira
20 de setembro - Dia Nacional da Consciência Negra (Em homenagem a Zumbi, líder do Quilômbo de Palmares, que combatia a escravidão).
22 de novembro - Dia do Músico
23 de novembro  - Dia do Engenheiro Eletricista
25 de novembro - Dia Nacional do Doador de Sangue
30 de novembro - Dia do Síndico, do Teólogo e do Evangélico.