sábado, 29 de outubro de 2011

40º JOMEEX: COMPETIÇÃO E ALEGRIA PARA OS EXCEPCIONAIS

Escolas aguardam para participar do desfile

Três bandeiras foram hasteadas ao som do hino nacional
       

Assisti, hoje pela manhã, e durante uma parte da tarde, na Sede Campestre do Sesc, no Bairro Alto Petrópolis, à 40ª edição dos  Jogos Municipais dos Estudantes  Excepcionais de Porto Alegre. Como em todos os anos, me emocionei com aquelas carinhas “diferentes” correndo pra lá e pra cá ou apenas sorridentes em suas cadeiras de rodas. Minha emoção não  foi apenas pela presença do meu filho Luciano, com Síndrome de Down, que disputou uma prova de estafeta. Quem tem filho especial sabe o que vale cada gesto que eles fazem, não importa se não são os maiores do mundo, se não são “melhores” do que os outros. 


Arte do Saber na prova de estafetas
  
Luciano é o da frente, de boné
       Felizmente o tempo colaborou. Nos dois Jomeex mais recentes, a chuva atrapalhou bastante. Foi lindo ver aquele cenário, o hasteamento das bandeiras de Porto Alegre, do Brasil e da Apae, ouvir o juramento do atleta e depois acompanhar as disputas. Todo mundo ganhou medalha – ou de primeiro ou de segundo lugar. Professores e escoteiros ajudaram pacientemente aos que tinham mais dificuldades, e o clima de euforia dominou todos os que estavam na sede campestre do Sesc. Nas arquibancadas, pouco mais de uma centena de espectadores, certamente parentes de excepcionais.
 
Nem tudo são flores
Quando me formei em jornalismo, meu grande sonho era ajudar a mudar o mundo para melhor, mostrando o que é correto para que sirva de exemplo, e apontando os erros para que possam ser corrigidos. Por isso, não posso deixar de relacionar as coisas que não me agradaram.
O primeiro aspecto é o fato de que o local dos jogos não é o mais propício para pessoas dotadas de deficiência física e/ou mental. Elogio a disposição do Serviço Nacional do Comércio em ceder o espaço, mas insisto que a topografia do lugar não é a mais adequada. Neste ano, até sugeri que outro local fosse encontrado. O Sesc poderia continuar apoiando de alguma outra maneira.
    Quem conhece o Sesc sabe do que estou falando. Escadas são o que mais tem em uma área cheia de lugares íngremes. Para se chegar ao gramado e à pista, onde as provas se desenvolvem, ou se desce as escadas ou se contorna por um trecho de mais de 300 metros em piso de paralelepípedo irregular que prejudica não apenas os cadeirantes mas também quem tem dificuldade para caminhar.
    Quando cheguei ao local dos jogos, a mais de 500 metros depois do pórtico da sede campestre na Avenida Protásio Alves, até fiquei feliz porque, junto ao gramado havia dez banheiros químicos de um lado e quatro de outro. Quando o Luciano precisou utilizá-lo, notei que só um estava liberado. Depois que avisei a organização sobre os banheiros trancados, saiu a informação de que o pessoal da Apae deveria utilizar apenas os quatro banheiros que estavam ladeando a ambulância. Os outros dez permaneciam lacrados. Foi então que entendi. Os banheiros seriam utilizados na festa de domingo, em comemoração ao dia dos comerciários. Com isso, formaram-se filas naqueles quatro banheiros (afinal havia mais de mil participantes dos jogos). Não sei como estava o banheiro da parte de cima, ao lado do palanque oficial. Mas, para chegar a ele, havia a necessidade de subir as longas e íngremes escadas ou contornar o campo em uma lomba de paralelepípedos.
    Foi nessa ladeira, em direção à lancheria, que vi o sofrimento de Sílvia Regina da Rosa, que empurrava a cadeira de rodas do filho deficiente Mateus. Na verdade, ela não empurrava, segurava com dificuldades lomba abaixo. Para entrar na lancheria, pessoas precisavam descer uma série de degraus para serem atendidas. Para comprar um lanche, dona Sílvia teria de deixar Mateus sozinho na cadeira do lado de fora da lanchonete? Em um tempo que se fala tanto em acessibilidade, isso é inadmissível. Mas os problemas não param por aí. Na lancheria, eram vendidos apenas refrigerantes, água e um tipo de pastel folhado. Iogurte, nem pensar. Se o evento envolvia tantos excepcionais – e muitos deles têm dificuldades para comer algo sólido como sanduíches ou pastéis – como é que não havia iogurtes? Amanhã (domingo), certamente o oferecimento de comida no bar deverá ser farto, afinal, será a festa dos comerciários, gente “normal”. Eu espero sinceramente que no próximo ano, os jogos sejam realizados em outro lugar.
    Sobre a pequena presença dos espectadores nas arquibancadas, eu entendo. As pessoas só se importam com aquilo que as atingem diretamente. Ongs são criadas por quem sofreu tragédias envolvendo seus familiares ou amigos íntimos. Além disso, a imprensa não se interessa muito em divulgar jogos disputados por excepcionais. Enviei material para vários órgãos de imprensa com antecedência, coloquei posts no facebook, Orkut e twitter. Com algumas gratas exceções, nem uma notinha saiu. Talvez eu devesse ter mentido dizendo que haveria, no intervalo dos jogos, uma passeata gay ou de alguma outra minoria. Aí, quem sabe, houvesse mais divulgação.


    Mas o importante é que a festa dos excepcionais foi um grande sucesso. Os alunos, os professores e os parentes voltaram para casa animados. Os excepcionais, com suas medalhas penduradas no pescoço, sorriam e cumprimentavam-se uns aos outros, já pensando no 41º Jomeex.


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

UM SÁBADO ESPECIAL PARA UMA TURMA ESPECIAL

   Estudantes especiais de vários tipos vão se reunir neste sábado, na Sede Campestre do Sesc, no Bairro Alto Petrópolis, em Porto Alegre. Vão participar da   40ª edição dos Jogos Municipais de Estudantes Excepcionais. 
   Integrante do calendário municipal de eventos, o 40º Jomeex começa a partir das 9h, com o desfile das escolas e hasteamento das bandeiras nacional, estadual, municipal e da Apae. Após o juramento do atleta, que será lido por Andrio Santos da Silva, estudante da escola Elyseu Paglioli, entrará a tocha olímpica. A declaração de abertura dos jogos será feita pelo presidente da Apae de Porto Alegre, Unírio Bernardi.
   São parceiros do evento, a Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer, a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, o Procempa, o Seasis, o Sesc, o Grupo de Escoteiros Marechal Rondon, faculdades de educação física do Ipa, da Uni La Salle, da Ulbra, da Ufgrs e a Rossoni Produtora.


CATEGORIAS
- Mirim - 9 anos
- Infantil - de 10 a 14 anos
- Juvenil - de 15 a 24 anos
- Adulto - de 25 a 34 anos
- Master - de 35 a 44 anos
- Supermaster - de 45 anos em diante

AS ENTIDADES  PARTICIPANTES
Apae Gravataí

APABB
Cazon- Centro Abrigado Zona Norte
APAE Novo Hamburgo
Escola Do Sol
Escola Joao Alfredo - APAE/POA
Escola Educ. Esp. Nazareth – APAE/POA
Escola Estadual Cristo Redentor
Escola Estadual Ney Gomes da Silva
Escola Municipal Antonio Francisco Lucena Borges
Escola Municipal Lampadinha
Escola Municipal Prof Elyseu Paglioli
Instituto Neyta Martins Ramos
APAE Viamão
Kinder-Centro de Integração da Criança Especial
APAE Esteio
Escola Estadual de Ensino Médio Edegardo Pereira Velho
APAE Canoas
Escola Arte do Saber
Copersocial
Lar Santa Adelaide


AS PROVAS
Caminhada 50 metros: Para paralisado cerebral, atletas com visíveis dificuldades de locomoção. Até cinco atletas por naipe e nas categorias (mirim, infantil, juvenil, adulto, master e supermaster). Será realizada uma bateria de avaliação, antes da prova classificatória dos participantes. O atleta deverá estar sempre com um dos pés tocando o solo para caracterizar a caminhada. Qualquer constatação de corrida nessa prova, determinará a eliminação do atleta.
Corrida 50 metros: Para paralisado cerebral, até cinco atletas por naipe e nas categorias (mirim, infantil, juvenil, adulto, master e supermaster).
Caminhada Cadeirante 25 metros: Para deficientes que usam cadeira de rodas. Até três atletas por naipe nas categorias (mirim, infantil, juvenil, adulto, master e supermaster).
Estafeta 5 x 20 metros: Inscrever atletas com baixo rendimento. Uma equipe de cinco atletas por naipe (mirim, adulto, master e super master). A prova de estafeta é masculino e feminino. Caso não haja número suficiente de atletas poderá ser misto, considerando que para a prova feminina deve ter no mínimo três participantes do mesmo naipe, idem para o masculino.
Obs.: Se no dia da competição algum dos atletas não comparecer, um dos participantes deverá repetir o percurso, não podendo ser retirado um participante de outra prova para substituí-lo.
Corrida 50 metros: Até cinco atletas por naipe (mirim, super master).
Corrida 100 metros: Até cinco atletas por naipe (infantil, juvenil, adulto, master e super master).
Corrida 50 metros Síndrome de Down: Até cinco atletas por naipe (juvenil e adulto);
Corrida 100 metros Síndrome de Down: Até cinco atletas por naipe (juvenil e adulto).
Corrida 200 metros: Até cinco atletas por naipe (juvenil, adulto e master).
Revezamento 4 x 100 metros: uma equipe por escola por naipe (idade livre). Quatro atletas. Cada entidade poderá inscrever apenas uma equipe de revezamento masculino e uma de feminino com idade livre.
Arremesso de peso: Até cinco atletas por categoria (juvenil, adulto e master) masculina (5kg) e feminina (3kg).
Arremesso de pelota: Até cinco atletas por categoria e naipe (juvenil, adulto, master e super master).

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (51) 3336-8910 ou 9239-3709 com a coordenadora de Educação Física da Apae/Poa, Juçara Ortiz.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

SOLUÇÃO SIMPLES E BARATÍSSIMA PARA NÃO DEIXAR SEU CÃO PASSAR SEDE


                                                                        Fotos Plínio Nunes
    Sabe aquela época de calor em que você tem de ficar um ou dois dias fora e precisa deixar o cachorro sozinho. Como você resolve isso? Deixa várias vasilhas com água para não correr o risco de o animalzinho se desidratar? E aí pode até acontecer de uma vasilha ficar intocada e o mosquito da dengue fazer a festa.
  Seus problemas acabaram! Apresento uma solução simples e barata. A ideia me surgiu de uma criação de frangos que meu pai mantinha, nos Campos do Seival, no atual município de Candiota nos tempos em que o computador era a lenha. Nesta semana, isso me veio à mente. É o mesmo sistema usado para os bebedouros de gaiola para passarinhos. Existem bebedouros desse tipo nas lojas de animais de estimação ou agropecuárias, mas são equipamentos caros se comparados com o que apresento. Além disso, você colabora com o meio-ambiente, reciclando garrafas plásticas. Você não precisa comprar nada, a não ser que não tenha uma mangueirinha. Pode ser aquelas do chuveiro que estragou ou qualquer outra que, por acaso, ficou guardada.
Esse é o Bolt, que não é bobo de rejeitar uma boa comidinha
 A mangueirinha e uma garrafa pet, de preferência de dois litros e meio, dependendo da água que seu cachorro consome por dia são suficientes. Para introduzir a mangueira sem vazar, usei aqueles ferros de solda para eletrônicos e me preocupei em fazer um orifício com diâmetro pouca coisa menor do que a mangueirinha para enfiá-la e fazê-la se adequar à garrafa plástica. Mas o melhor mesmo é usar cola para vedá-la totalmente. 
     Encha a garrafa com a água, não esqueça de tampá-la e use a lei da gravidade e a teoria dos vasos comunicantes (desculpem-me os físicos, não sou bom nisso). A verdade é que, quando a mangueirinha encher a vasilha do cachorro, a água da garrafa vai parar de descer. Quando o animal bebe, imediatamenter a água volta. Não exagere na preguiça, deixando eternamente essa água. Faça uma troca quando for necessário.Tenho certeza de que o Bolt me agradeceu.
   Abraços e votos de saúde para você e seu cachorro. Deixe um comentário, quem sabe um aperfeiçamento para a ideia ou até uma opinião contrária.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

MAIS UMA HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO

O mundo não para de me surpreender, de me emocionar e de me ensinar. Depois da sensacional apresentação da cantora inglesa Susan Boyle e da performance inesquecível do dançarino de rua John Lennon, que fez uma versão do clássico do balé A Morte do Cisne para o street dance, vem aí um produto do Iraque. Sem identidade, sem idade definida, sem alguns membros, mas com vontade de viver e de ser feliz.

domingo, 9 de outubro de 2011

O GURI DE URUGUAIANA CONSULTA COM O ANALISTA DE BAGÉ


Desenho de Edgar Vasques
E aí, guri? Mas bá!!
Preocupado com o sucesso repentino e estrondoso, o Guri de Uruguaiana resolveu clarear as ideias com o psiquiatra mais famoso da história rio-grandense. Não levou o Licurgo de carancho porque ficou com medo. Já tinha lido umas histórias fortes do Analista de Bagé. Entre um mate e outro, foram proseando. Acompanhe:
Analista – Mas e aí, índio velho? Qual o mal que te aflige?
Guri – Tô com uns problemita aí.
Analista – Problema todo mundo tem. Só o Guarany que não tem. Tá na última divisão do campeonato gaúcho e não há como cair mais. Mas o que te incomoda? Li que tu tá fazendo mais sucesso que parteira de campanha. Soube que foste pro São Pedro, pensei que tu tinha sido internado, mas era o teatro.
Guri – Pois é aí que eu me refiro. Nas minhas apresentações tem mais gente que mosquito em bosta de vaca, o pessoal até gosta dos meus floreios. É que também existem os detratores e até os de caminhonetes. Eles dizem que tenho fixação na letra da música Canto Alegretense. Daí que tenho uns pesadelos mais cabeludos do que aqueles que têm sogra jararaca no meio. Primeiro foi o Nico Fagundes, autor letra, que queria mil contos por cada vez que eu repetia a paródia. Noutra noite, o Bagre Fagundes, autor da melodia, corria atrás de mim com um mango só porque as presepadas eram apenas com a letra feita pelo mano dele. Mas fora dos sonhos, eles até me tratam bem, foram ao show e coisa e tal.
Analista - Só isso?
Guri – Teve uma noite que um bando dos fãs dos Beatles queria me bater o brim. Os do Michael Jackson, no sonho lá, me agarraram e me fizeram engolir um remédio receitado por um médico norte-americano que foi me branqueando os bigodes e eu morri! Acordei suando mais do que quando se faz amor em cima dos pelego.
Analista – Tchê, tá te preocupando à toa, enxergando cabelo em ovo. Também sofri com um pessoal que achava que eu estava debochando do Freud e de Bagé.
Guri – Outra complicação é que meu criador nem é de Uruguaiana. É de Porto Alegre e até participou de uma banda moderna chamada Canto Livre.
Analista – Bá! Tu achas que o Verissimo é da Rainha da Fronteira? Isso não impediu o meu sucesso. Segue firme, tchê.

Mais detalhes sobre o Guri e sobre o Canto Alegretense em posts plantados por aí afora no campo do blog.

domingo, 2 de outubro de 2011

JOGOS DOS EXCEPCIONAIS DE PORTO ALEGRE OCORRERÃO NO PRÓXIMO DIA 29

Se você for assistir aos Jogos Municipais de Estudantes Excepcionais de Porto Alegre de 2011, que serão realizados no dia 29 deste mês, não espere recordes quebrados ou performances físicas extraordinárias. Mas, certamente, verá lições de superação e de amor, de solidariedade e de paz. Ser diferente é normal. O local dos jogos é o de sempre, na Sede Campestre do Sesc, no bairro Alto Petrópolis.

   Integrante do calendário municipal de eventos, o 40º Jomeex vai começar a partir das 9h. Após o desfile das escolas, as bandeiras nacional, estadual, municipal e da Apae serão hasteadas, juramento do atleta será lido pelo atleta Andrio Santos da Silva, da escola Eliseu Paglioli e então entrará a tocha olímpica. A declaração de abertura dos jogos será feita pelo presidente da Apae de Porto Alegre, Unírio Bernardi.


São parceiros do evento, a Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer, a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, o Procempa, o Seasis, o Sesc, o Grupo de Escoteiros Marechal Rondon, faculdades de educação física do Ipa, da Uni La Salle, da Ulbra, da Ufgrs e a Rossoni Produtora.

CATEGORIAS
- Mirim - 9 anos
- Infantil - de 10 a 14 anos
- Juvenil - de 15 a 24 anos
- Adulto - de 25 a 34 anos
- Master - de 35 a 44 anos
- Supermaster - de 45 anos em diante

AS PROVAS
Caminhada 50 metros: Para paralisado cerebral, atletas com visíveis dificuldades de locomoção. Até cinco atletas por naipe e nas categorias (mirim, infantil, juvenil, adulto, master e supermaster). Será realizada uma bateria de avaliação, antes da prova classificatória dos participantes. O atleta deverá estar sempre com um dos pés tocando o solo para caracterizar a caminhada. Qualquer constatação de corrida nessa prova, determinará a eliminação do atleta.
Corrida 50 metros: Para paralisado cerebral, até cinco atletas por naipe e nas categorias (mirim, infantil, juvenil, adulto, master e supermaster).
Caminhada Cadeirante 25 metros: Para deficientes que usam cadeira de rodas. Até três atletas por naipe nas categorias (mirim, infantil, juvenil, adulto, master e supermaster).
Estafeta 5 x 20 metros: Inscrever atletas com baixo rendimento. Uma equipe de cinco atletas por naipe (mirim, adulto, master e super master). A prova de estafeta é masculino e feminino. Caso não haja número suficiente de atletas poderá ser misto, considerando que para a prova feminina deve ter no mínimo três participantes do mesmo naipe, idem para o masculino.
Obs.: Se no dia da competição algum dos atletas não comparecer, um dos participantes deverá repetir o percurso, não podendo ser retirado um participante de outra prova para substituí-lo.
Corrida 50 metros: Até cinco atletas por naipe (mirim, super master).
Corrida 100 metros: Até cinco atletas por naipe (infantil, juvenil, adulto, master e super master).
Corrida 50 metros Síndrome de Down: Até cinco atletas por naipe (juvenil e adulto);
Corrida 100 metros Síndrome de Down: Até cinco atletas por naipe (juvenil e adulto).
Corrida 200 metros: Até cinco atletas por naipe (juvenil, adulto e master).
Revezamento 4 x 100 metros: uma equipe por escola por naipe (idade livre). Quatro atletas. Cada entidade poderá inscrever apenas uma equipe de revezamento masculino e uma de feminino com idade livre.
Arremesso de peso: Até cinco atletas por categoria (juvenil, adulto e master) masculina (5kg) e feminina (3kg).
Arremesso de pelota: Até cinco atletas por categoria e naipe (juvenil, adulto, master e super master).
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (51) 3336-8910 ou 9239-3709 com a coordenadora de Educação Física da Apae/Poa, Juçara Ortiz.