Um repórter fotográfico amigo meu, escalado para o plantão da madrugada, nos anos 80, comprou uma galinha congelada e mandou o filho de 17 anos levar para casa, no Bairro Restinga. Queria fazer uma boquinha no início da manhã, quando chegasse.
O garoto se despediu do pai e passou no bar Porta Larga, onde encontraria um colega do fotógrafo de quem pegaria uma carona de carro. Ocorre que o amigo e outros colegas estavam a fim de festa e arrastaram o adolescente para um cabaré que havia ao lado do bar. E o jovem sempre carregando a galinha embaixo do braço.
Dentro do prostíbulo, uma mulher se engraçou com o rapazinho e o convidou para subir até um dos quartos. O garoto ficou entusiasmado, mas antes pediu licença para ela:
– Espera aí que eu preciso falar uma coisa com o meu amigo. A mulher ficou curiosa. O que o guri pretendia fazer? A prostituta espiou por cima do ombro do garoto e o ouviu perguntar:
– Tchê, e agora? O que eu faço com esta galinha?
Nem bem terminou de falar e foi tirado do cabaré sem tocar os pés no chão.
O garoto se despediu do pai e passou no bar Porta Larga, onde encontraria um colega do fotógrafo de quem pegaria uma carona de carro. Ocorre que o amigo e outros colegas estavam a fim de festa e arrastaram o adolescente para um cabaré que havia ao lado do bar. E o jovem sempre carregando a galinha embaixo do braço.
Dentro do prostíbulo, uma mulher se engraçou com o rapazinho e o convidou para subir até um dos quartos. O garoto ficou entusiasmado, mas antes pediu licença para ela:
– Espera aí que eu preciso falar uma coisa com o meu amigo. A mulher ficou curiosa. O que o guri pretendia fazer? A prostituta espiou por cima do ombro do garoto e o ouviu perguntar:
– Tchê, e agora? O que eu faço com esta galinha?
Nem bem terminou de falar e foi tirado do cabaré sem tocar os pés no chão.
Háháhá! Muito bem contado!
ResponderExcluirMas dadonte tu me tira estas lorota, tchê Plinio???
ResponderExcluirlouzada
Grande Louzada, "pai" do famoso Tapejara, o gaudério mais chucro e mais sincero das tirinhas de humor.
ResponderExcluirNa verdade, essa história é verídica, mas preferi não dar nome aos bois.
Abrs